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PO EMA DE MOWLANA Ao Joiio "Eu nao sou nem cristao nem judeu, nem parse nem mw;ulmano. Eu nao sou nem do Oriente nem do Ocidente, nem da terra nem do mar. Eu nao sou nem da natureza nem dos ceus envolventes; Eu nao sou nem da terra nem da agua, nem do ar nem do fogo; Eu nao sou nem do empireo nem da poeira, nem da existencia nem da entidade. Eu niio sou da india nem da China, nem dos Bulgaros nem de Saqsin . Eu niio sou nem do reino do Iraque, nem da terra de Khurasan . Eu nao sou nem deste mundo nem do outro, nem do Paraiso nem do Inferno. Eu niio sou nem de Adiio nem de Eva, nem do Eden nem de Rizwan. 0 meu lugar e a ausencia de lugar, o meu rasto e a ausencia de rasto. Eu niio sou nem corpo nem alma, porque pertenyo a alma do Bem-Amado. Eu libertei-me da dualidade, eu vi que os dois mundos siio um s6; Eu busco o Uno, conher;:o o Uno, vejo o Uno, chamo o Uno. Ele e o primeiro, Ele e o ultimo, Ele e o exterior, Ele
Phainomenon – de Gruyter
Published: Apr 1, 2003
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