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Husserl: Tempo e Ego

Husserl: Tempo e Ego Jose Manuel Heleno ISLA - Santarem 1. Com as i<;oes para uma Fenomenologia da Consciencia lnterna do Tempo , Husserl quer por fora de circuito o . terripo objectivo e circunscrever­ -se ao tempo imanente. Alem do tempo da natureza, e tambem o tempo psi­ col6gico que se pretende por fora de circuito • 0 que imp01ta a Husserl, como afirma expressamente, e o tempo vivido - o que esta de acordo com o empreendimento fenomeno16gico, isto e, com a intencionalidade com que o tempo e visado. E deste modo que Husserl se propoe analisar a consciencia do tempo e tenta explicitar o a priori temporal. Perguntar pela essencia do tempo significa interrogar a sua «origem», pois esta indica as «forma<;:5es primitivas» da consciencia do tempo, fonte de todas as interrogac;:oes sobre o mesmo, ja que o temporal se da intuitiva e autenticamente na consciencia • E preocupai;:ao de Husserl mostrar que «os dados temporais ou, se se quiser, os signos temporais nao sao os pr6prios tempora» (§ 1 ). Faz-se assim a distin9ao entre tempo objectivo, percepcio- Este texto tern a sua versao inicial numa comunica9ao proferida em Maio de 2000, na Facul­ dade de Letras de Lisboa, http://www.deepdyve.com/assets/images/DeepDyve-Logo-lg.png Phainomenon de Gruyter

Husserl: Tempo e Ego

Phainomenon , Volume 8 (1): 24 – Apr 1, 2004

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Publisher
de Gruyter
Copyright
© 2004 José Manuel Heleno, published by Sciendo
eISSN
2183-0142
DOI
10.2478/phainomenon-2004-0002
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Abstract

Jose Manuel Heleno ISLA - Santarem 1. Com as i<;oes para uma Fenomenologia da Consciencia lnterna do Tempo , Husserl quer por fora de circuito o . terripo objectivo e circunscrever­ -se ao tempo imanente. Alem do tempo da natureza, e tambem o tempo psi­ col6gico que se pretende por fora de circuito • 0 que imp01ta a Husserl, como afirma expressamente, e o tempo vivido - o que esta de acordo com o empreendimento fenomeno16gico, isto e, com a intencionalidade com que o tempo e visado. E deste modo que Husserl se propoe analisar a consciencia do tempo e tenta explicitar o a priori temporal. Perguntar pela essencia do tempo significa interrogar a sua «origem», pois esta indica as «forma<;:5es primitivas» da consciencia do tempo, fonte de todas as interrogac;:oes sobre o mesmo, ja que o temporal se da intuitiva e autenticamente na consciencia • E preocupai;:ao de Husserl mostrar que «os dados temporais ou, se se quiser, os signos temporais nao sao os pr6prios tempora» (§ 1 ). Faz-se assim a distin9ao entre tempo objectivo, percepcio- Este texto tern a sua versao inicial numa comunica9ao proferida em Maio de 2000, na Facul­ dade de Letras de Lisboa,

Journal

Phainomenonde Gruyter

Published: Apr 1, 2004

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